domingo, 19 de dezembro de 2010

TUDO SOBRE A TIREOIDE,TIRE AQUI AS SUAS DUVIDAS

TIREOIDE


O que é Tireóide?


É uma glândula localizada na parte anterior do pescoço, bem abaixo do pomo-de-adão. Ela produz hormônios que afetam a maioria dos órgãos, incluindo o coração, cérebro, fígado, rins e pele.

O que é Hipotireoidismo?

Quando seu médico diz: "Você está com hipotireoidismo", significa que você apresenta sintomas comuns, compatíveis com baixa função da sua glândula tireóide, ou seja, sua tireóide está produzindo pouco hormônio.

Felizmente, o tratamento do hipotireoidismo é fácil, eficaz e sem dor.

Milhões de pessoas são acometidas

O hipotireoidismo é muito comum. É difícil estimar o número de pacientes com a doença, pois muitas pessoas têm hipotireoidismo e não sabem.

Pesquisas revelam que cerca de 5 milhões de brasileiros têm hipotireoidismo, a grande maioria ainda não diagnosticada.

Um grande número de pessoas apresenta sintomas vagos de cansaço e desânimo, atribuindo-os, de forma errônea, como sendo próprios da idade.

O hipotireoidismo pode ser encontrado em homens e mulheres. Sua incidência aumenta com a idade, sendo quatro vezes mais freqüente nas mulheres, principalmente após os 50 anos.

Quem tem mais chance de apresentar ou desenvolver hipotireoidismo?

Mulheres, especialmente acima dos 40 anos;

Homens acima dos 65 anos;

Mulheres em período pós-parto (6 meses após o parto);

Pessoas com colesterol alto;

Pessoas que já tiveram doenças de tireóide anteriormente;

Pessoas com história familiar de doenças auto-imunes (tireoidite de Hashimoto);

Pessoas que apresentem outras doenças auto-imunes como: Diabetes tipo I, Lúpus e Artrite Reumatóide;

Pessoas tratadas anteriormente de hipertireoidismo;

Pessoas que estiveram em tratamento de radioterapia de cabeça e pescoço;

Pessoas em uso de lítio ou amiodarona;

Pessoas com depressão e/ou doença do pânico.

Qual a causa do hipotireoidismo?

O hipotireoidismo pode ter diversas causas. A mais comum é a que decorre da doença de Hashimoto. Esta doença aparece quando o organismo, por razões desconhecidas, não reconhece a tireóide como parte do próprio corpo e o sistema imune prejudica o seu funcionamento. A tireóide, assim alterada, produz menos hormônios.

O hipotireoidismo também aparece em pessoas submetidas à cirur4 da tireóide ou que se trataram de hipertireoidismo (aumento da função tireoideana) com iodo radiativo ou radioterapia.

Algumas crianças nascem com hipotireoidismo por falta da glândula tireóide ou por mau funcionamento. Estas crianças devem ser tratadas imediatamente e por toda a vida, para que possam se desenvolver normalmente.

Sinais e sintomas do hipotireoidismo

Como o hormônio da tireóide afeta praticamente todas as células do seu corpo, você pode apresentar uma grande variedade de queixas se estiver com hipotireoidismo:

Cansaço

Depressão;

Pele ressecada;

Cabelos ásperos;

Unhas quebradiças;

Constipação intestinal (prisão de ventre);

Anemia;

Fadiga;

Perda do apetite;

Aumento de peso;

Períodos de menstruação irregular ou ausente;

Tornozelos e rosto inchados;

Colesterol elevado;

Às vezes, pressão baixa.

Efeitos do Hipotireoidismo

A carência de hormônios da tireóide afeta as pessoas de diferentes maneiras. Pode causar diversos problemas.

Cérebro: Dificuldade de concentração, depressão;

Pele e cabelo: Queda de cabelos, ressecamento da pele;

Coração: Diminuição do ritmo cardíaco;

Músculos: Fraqueza, dor e fadiga;

Aparelho digestório: Constipação intestinal (prisão de ventre)

Fígado: Colesterol alto;

Rins: Retenção de líquidos;

Órgãos reprodutivos: Alterações menstruais e infertilidade;

Outros sintomas: Apatia (desânimo); ganho de peso; dores articulares.



Um simples exame de sangue comprova o diagnóstico

No passado, o hipotireoidismo era em geral, diagnosticado quando já estava em estádio avançado. Hoje, a sensibilidade dos novos testes laboratoriais possibilitam o diagnóstico em fase muito precoce. Um destes exames, o TSH (hormônio estimulador da tireóide), mede a quantidade deste hormônio que está circulando no sangue e informa como está funcionando sua tireóide.

O tratamento correto garante boa saúde

É indispensável tratar o hipotireoidismo, pois a falta de tratamento pode ocasionar sérios danos para a sua saúde. Os riscos da falta de tratamento do hipotireoidismo diferem de pessoa para pessoa. Nos recém-nascidos (hipotireoidismo congênito), o tratamento imediato é crucial para prevenir o retardo mental, atraso no crescimento, deformações físicas e outras anormalidades importantes. Esta é a razão pela qual todos os recém-nascidos devem ser submetidos ao "Teste do Pezinho".

Crianças e adolescentes com hipotireoidismo podem ter seu desenvolvimento mental e físico seriamente comprometidos, se não forem prontamente tratados. Nos adultos, as conseqüências do não tratamento do hipotireoidismo podem provocar considerável desconforto ou incapacidade. Se o hipotireoidismo for acentuado, o não tratamento pode resultar em doença mental e cardíaca ou, se for de maior gravidade, levar a danos ainda mais sérios.

Como a maioria dos casos de hipotireoidismo resulta de danos irreversíveis da glândula tireóide, não existe tratamento que proporcione cura definitiva.

A reposição hormonal é o tratamento de escolha do hipotireoidismo e visa repor o hormônio que a tireóide doente não consegue produzir. O hormônio sintético da tireóide usado no tratamento é chamado de levotiroxina sódica.

Duração do tratamento

A levotiroxina funciona no organismo exatamente como o hormônio natural da tireóide. É indispensável tomar os comprimidos de levotiroxina diariamente, para que o objetivo seja alcançado.

Para a grande maioria dos pacientes, o hipotireoidismo é crônico, portanto o tratamento deverá ser instituído por toda a vida.

Precisão na dosagem

A quantidade necessária de levotiroxina varia de pessoa para pessoa. Seu médico solicita exames muito sensíveis de laboratório para determinar a melhor dosagem de levotiroxina. Por isto, é importante seguir as instruções do seu médico, tomando a dose recomendada de levotiroxina, diariamente.

Melhora lenta e gradual do hipotireoidismo

Os sintomas do hipotireoidismo não desaparecem assim que você inicia o tratamento com hormônio da tireóide. Se você mantiver o tratamento, tomando os comprimidos de levotiroxina diariamente, notará uma lenta e progressiva melhora na sua aparência e bem-estar. Mesmo que você tenha um hipotireoidismo acentuado, alguns meses após o tratamento sentirá alívio de todos os seus sintomas. Mas não se esqueça: sentir-se melhor não significa que você pode parar de tomar o hormônio da tireóide!

Ainda que os sintomas tenham diminuído, é importante continuar o tratamento. Os comprimidos que você está tomando substituem o hormônio que sua tireóide não fabrica mais em quantidades suficientes. Se você parar de tomar a medicação, seu organismo terá a função do hormônio sintético diminuída nos períodos subseqüentes e com isso, nas semanas seguintes, seus velhos sintomas deverão retornar gradualmente.

Para você, que já está em tratamento com levotiroxina sódica (hormônio tireoideano), seguem alguns pontos:

Visite seu médico regularmente e entenda o propósito do seu tratamento.

Tome seu medicamento todo dia e, de preferência, na mesma hora.

Caso inicie um tratamento para outro problema, avise ao seu médico que está em uso de levotiroxina. Alguns medicamentos interferem com os resultados dos exames laboratoriais e com a ação da levotiroxina.

Avise o seu médico quando engravidar ou iniciar tratamento para outras condições. Ele assim poderá ajustar a dose de reposição do hormônio tireoideano.

Comente sempre com o seu médico o aparecimento de novas reações ou sintomas.

Faça os exames laboratoriais periodicamente, conforme a solicitação de seu médico.

Lembre-se de que a substituição de uma marca de hormônio sintético por outra e o ajuste de doses só podem ser feitos pelo médico.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

COMO FAZER PAPINHAS SAUDAVEIS PARA SEU BEBE



Papinha: alimentos frescos e variedade

A partir dos seis meses , o aleitamento materno não atende totalmente as necessidades nutricionais do bebê e as papinhas são indicadas para complementarem a alimentação. E aí começam as dúvidas do que pode ser dado e de como fazer o filho gostar dos novos alimentos.

A nutricionista Raphaela Machado, da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), indica que a alimentação complementar deve ser introduzida na vida da criança de maneira gradativa, para que as mães estejam atentas a possíveis reações alérgicas, e para que a criança conheça uma coisa de cada vez.

De acordo com a especialista, os alimentos deste período estão divididos em energéticos, reguladores e protéicos. O primeiro grupo são os legumes brancos e vegetais como batata, batata-doce e mandioca. Já no grupo dos alimentos reguladores entram as verduras e outros legumes e vegetais, que dão o colorido da alimentação. No terceiro, estão os alimentos protéicos, que são a carne e o feijão.

“No início desta apresentação, é indicado dar um alimento de cada vez, cozido no vapor ou refogado com um pouquinho de água, para que o bebê sinta a variedade dos alimentos. Depois disso, orientamos as mães a escolherem um alimento de cada grupo para fazer a papinha”, explica Machado. Segundo ela, seguir a alimentação complementar desta forma irá ajudá-lo na formação de um hábito alimentar mais saudável.

Como preparar a papa

Depois dos seis meses, a criança precisa começar a desenvolver a mastigação e a deglutição e, por isso, a alimentação precisa ser pastosa, e não liquidificada. No início da alimentação complementar, é recomendável deixar os alimentos bem cozidos (no vapor ou na panela com um pouco de água filtrada) e bem amassadinhos com um garfo. Depois dos nove meses, já se pode amassar menos até a criança aceitar alimentos mais sólidos.

De acordo com Pat Feldman, culinarista e criadora do Projeto Crianças na Cozinha, comprar ingredientes frescos é a principal diretriz. “No lugar de usar temperos prontos, é indicado usar ervas frescas e condimentos naturais, a variedade é imensa”, afirma. Mas os temperos também devem aparecer nos pratos gradativamente. “Primeiro, você pode colocar umas colherinhas de caldo de carne ou caipira feito em casa e alguma gordura como manteiga ou azeite extra virgem. Depois que a criança se acostuma com a textura dos alimentos, aí você poder incluir ervas, um pouco de sal, alho e a cebola refogados”, conta a especialista. Segundo Machado, em geral, na segunda semana de alimentação complementar, a papinha do bebê já deve ser completa.

A nutricionista indica que a papinha deve ter uma colher de sopa de cada alimento dos três grupos, o que daria em torno de 200 gramas de papa. “Mas não é uma regra, pois depende de todo o resto da alimentação diária do bebê, como as mamadeiras de leite e suco”, afirma.

O que pode e o que não pode

Segundo Machado, mesmo que não exista uma regra geral para a alimentação do bebê, a hora da sobremesa deve seguir alguns cuidados. “O bebê prefere o sabor mais adocicado, então, é bom só ferecer a papinha de frutas depois que ele tiver aceitado a papinha salgada”, explica a nutricionista. E nem sempre é preciso oferecer a sobremesa logo após a papinha salgada: “É importante que o doce não seja incentivado, porque senão ele irá aprender que só estará satisfeito depois de um prato doce”.

Alguns alimentos não devem ser dados ao bebê antes do um ano de idade, como o mel e o leite de vaca - o aleitamento materno deve permanecer no dia a dia da criança. “O desmame deve acontecer naturalmente, mas a partir dos seis meses é preciso ter um horário determinado, para a amamentação não ficar muito próxima da papinha salgada”, indica.

E se meu filho não gostar?

Tatiana Damberg, blogueira do www.mixirica.com.br e autora do livro “A panela amarela de Alice” (Editora Memória Visual), sobre como cozinhar para bebês, conta que é muito comum a criança gostar de algo num dia e no outro, não. “É bom oferecer várias vezes antes de concluir que ela não gosta de comer mesmo determinada coisa. Às vezes ela não quer comer somente naquele dia”, diz.
Papa de quinoa, feijão branco e banana, do livro "A panela amarela de Alice”, de Tatiana Damberg
Uma criança pode recusar a comida por razões diversas. Pat Feldman conta que ela pode estranhar por causa do gosto novo ou até pela temperatura. “Se estava quente e ela não aceitou, tente dar no dia seguinte diretamente da geladeira, ela pode preferir”, explica a culinarista. Além disso, mudar o tempero de uma mesma receita pode aumentar a aceitação do bebê. “Quando o tempero é natural, não precisa ter medo de usar, é só não exagerar, uma pitadinha de curry ou gengibre, por exemplo, já realça o sabor”, completa.

O importante é não desistir de oferecer. Machado revela que há casos em que o bebê não aceita outro alimento de sua mãe que não seja o leite materno. “Às vezes, se ele não quer comer quando a mãe oferece, se outra pessoa oferecer, ele pode aceitar”, afirma.

Além disso, evite se prender somente às papinhas mais comuns. De acordo com Damberg, dar apenas alguns pratos específicos, como de espinafre e frango, por exemplo, acaba sendo monótono para a criança. “Tem que ter jogo de cintura e variar. Se ela não gostar, vai cuspir, não vai querer comer”, diz. É importante consultar um especialista quando for iniciar a alimentação complementar para não correr riscos de dar alimentos que causem alergia ou seja pesado demais para a digestão.
Os 7 mandamentos da papinha perfeita

- Usar ingredientes frescos
- Cozinhar os alimentos no vapor ou na panela com um pouco de água filtrada
- No início, oferecer um alimento de casa vez
- Usar alimentos de diferentes grupos (energéticos, reguladores e protéicos) e temperar levemente com sal, ervas, cebola e alho refogados
- Variar bem as combinações
- Amassar a papa com o garfo, não bater no liquidificador
- Oferecer várias vezes um mesmo alimento à criança, mesmo se a criança recusar

Abaixo, conheça a receita da papinha salgada feita com quinoa, feijão branco e banana, do livro de Tatiana Damberg

Papa de quinoa, feijão branco e banana
3 colheres de sopa de feijão branco
1 colher de sopa de quinoa
1 banana
1 pedaço bem pequeno de cebola
½ folha de louro

Modo de preparo: Deixe o feijão branco de molho na geladeira da noite para o dia. Coloque o feijão na panela, com 500 ml de água, ½ folha de louro e um pedaço pequeno de cebola e cozinhe em fogo médio, até amolecer bem. Depois, junte todos os ingredientes restantes e amasse tudo muito bem com um garfo, até a papinha ficar pastosa. Sirva para o bebê quando estiver morna.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

caralluma e seus beneficios

caralluma
]Emagrecer para atingir o peso ideal é a meta de milhares de pessoas em todo o mundo, mas alcançá-la não é tarefa fácil para a maioria dessas pessoas. Se você se encontra nessa situação e precisa perder peso, mas encontra sérias dificuldades.
Você já ouviu falar da Caralluma Fimbriata? Esse cacto comestível é também muito conhecido como um alimento para fome, supressor do apetite e da sede entre diversas sociedades tribais. Ele cresce de forma selvagem por toda a Índia, além de também ser plantado como arbusto ao longo de rodovias e como “cerca viva”.
Para entender a ação da Caralluma no organismo é importante lembrar antes que a energia da qual fazemos uso diariamente é gerada em nosso organismo a partir de um processo denominado Ciclo de Krebs, no qual as moléculas de glicose são transformadas em moléculas de ATP (Adenosina Trifosfato). Quando ingerimos mais energia do que nosso organismo pode processar, ela é armazenada em forma de gordura, daí o sobrepeso.
O principal agente conversor de gordura é a Acetil-coenzima A e, para que ela seja formada há a necessidade de outra enzima, a Citrato liase.
A Caralluma Fimbriata atua diretamente na inibição da produção da Citrato Liase, desse modo não há formação de Acetil-coenzia A e, consequentemente, a energia não é convertida em gordura.
Pode-se dizer que a Caralluma “engana” o cérebro enviando ao hipotálamo a mensagem de que o estômago já está cheio, o que provoca a sensação de saciedade. Normalmente esse processo demora muito para acontecer, por isso ingerimos alimentos em uma quantidade excessiva, o que nos leva mais tarde ao sobrepeso.
Outra importante ação da Caralluma é a eliminação daquele terrível hábito de “beliscar” durante o dia, atrapalhando as refeições principais e colaborando para o ganho de peso.
Não sofra mais com o excesso de peso. Comece seu tratamento com a Caralluma agora mesmo.
Estudos clínicos:
A Caralluma Fimbriata teve sua efetividade comprovada através de um teste cego, onde os indivíduos foram separados aleatoriamente em dois grupos, sendo que um grupo tomou Caralluma e o outro (grupo controle) recebeu placebo. Esse estudo foi revisado por outros três estudos toxicológicos feitos pela OECD e recebeu a classificação GRAS [Geralmente Reconhecido Como Seguro]. Assim, é comprovado que a Caralluma Fimbriata é segura para a saúde na dose recomendada.
Manual EuEmagreci® - Como Emagrecer Rápido - Exclusividade

Onde comprar
veja os sites a baixo.

http://todaoferta.uol.com.br/comprar/caralluma-fimbriata-500mg-90caps-pague-1-leve-2-brinde-K1SZKJJ0K9?bn=false#rmcl


http://shopping.uol.com.br/emagrecedor.html?num=60&nortrk=1&lout=47,49&vitrine=oferta&psid=1&q=onde+caralluma#rmcl


http://www.onlinefarma.com.br/emagrecer/caralluma-fimbriata


http://thelowcostsite.com/pt/caralluma-actives-onde-comprar

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

natural “Caralluma Fimbriata” realmente emagrece,veja:

natural “Caralluma Fimbriata”
Especialistas da universidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos, recentemente divulgaram a realização de uma longa pesquisa com o produto natural “Caralluma Fimbriata”. A planta, até pouco tempo ignorada pelos nutricionistas mais prestigiados, revelou ser um dos suplementos naturais mais eficazes do mundo para perda de peso em casos de obesidade mórbida, problema que atinge 26,5% dos americanos.
Os resultados foram tão promissores que deram impulso a novas pesquisas com intuito de medir os efeitos do produto nos níveis de LDL, estabilização dos níveis glicêmicos e perda de gordura abdominal. Caralluma revelou-se capaz de queimar quatro vezes mais gordura que seus similares a base de produtos sintéticos e muito menos saudáveis.
“A comunidade científica já a considera como um grande avanço na história da humanidade, Caralluma é, sem duvida, a dieta do futuro já que combina economia com eficiência.”
Testando Caralluma Actives
A pesquisa com os ativos de Caralluma deixou a indústria do emagrecimento em polvorosa e o produto virou uma verdadeira febre nos Estados Unidos. Para saber um pouco mais a respeito dos efeitos de Caralluma nossa equipe entrou em contato com (Caralluma Actives), e com a colaboração de nossa fotografa, Juliana Diniz, resolvemos testar o produto.
Leia o relato de Juliana Diniz, que necessitava perder 9 kg por recomendações medicas.
Desde pequena vivenciei problemas com peso, o efeito sanfona sempre foi constante em minha vida e confesso que não me animei muito com o produto, já que foram tantas as decepções ao longo dos meus 32 anos que mesmo lendo a pesquisa e sabendo que a empresa dava de garantia a devolução do dinheiro não consegui pensar positivamente.
Primeira Semana:
Fiz o pedido do produto na página de Caralluma Actives, quando recebi a embalagem, comecei a tomar diariamente.
Na primeira semana o efeito foi visível, sem mudar em nada meus hábitos alimentares e rotina diária, perdi 4 quilos, quase não acreditei e foi ai que comecei a levar a coisa a sério.
Segunda Semana:
Com 4 quilos a menos e uma disposição que há muito não sabia o que era ter, comecei a fazer caminhadas e mais três quilos foram embora.
Terceira Semana:
Na terceira semana continuei tomando a mesma dose e consegui perder mais dois quilos. Mesmo chegando a minha meta inicial de nove quilos continuei usando sempre a mesma dosagem e entrei na quarta semana.
Quarta Semana:
Na quarta semana me sentia uma nova mulher, comecei a usar roupas que até então viviam guardadas no armário e perdi mais dois quilos. Ao todo foram 11 quilos perdidos e muita disposição ganha, meu médico quase não acreditou quando me viu.
Conclusão:
Depoimento

Hoje faço uma manutenção sem nenhum tipo de privação e me sinto tão bem que acho muito difícil voltar a engordar novamente. De tudo que aconteceu, acho que o melhor efeito de Caralluma foi o bem estar físico (me sinto 10 anos mais nova) e psicológico (quando os homens me olham na rua) que ele me proporcionou, foi uma limpeza interior, algo que me fez renascer, não sei explicar, acho que só quem sofre com problemas de peso pode entender o bem estar de se sentir magra e saudável, se olhar no espelho e gostar do que está vendo não tem preço.